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Árbitra brasileira revela curiosidades da profissão

MasterCard Tennis Cup 2010

31 de julho de 2010Por Try Press

Após atuar em ATPs e WTAs na temporada de verão europeia, a árbitra gaúcha Paula Capulo Vieira está de volta ao Brasil para uma série de torneios Challengers. Há quatro anos, ela se tornou a primeira mulher brasileira a passar da categoria White badge para a bronze badge na arbitragem mundial. Os níveis, em ordem crescente, são white, bronze, silver e gold. A condição permitiu que Paulinha, como é conhecida no circuito, atuasse nos principais torneios do mundo, como Roland Garros, em 2008 e 2009, e em Wimbledon, há um mês.

Nesta semana, ela trabalha na MasterCard Tennis Cup, em Campos do Jordão, e falou sobre suas experiências recentes em Grand Slams, ATPs, sobre como iniciou a carreira e algumas curiosidades da arbitragem e do circuito.

Como você começou a carreira de árbitra? Você jogava tênis?
Jogava tênis até os 17 anos, não gostava de competir e não quis ser profissional. Recebi um convite para ser árbitra-auxiliar no Brasileiro Infanto-Juvenil e aceitei. Mas não foi algo muito planejado, mas sempre gostei do esporte.

Como é a convivência entre os árbitros?
Como estamos sempre juntos nos torneios, existe muito respeito e é preciso saber a hora em que cada um não quer muita conversa. Na maioria dos torneios dividimos quartos em hotel. Como chegamos a ficar mais de três meses longe da família, os outros árbitros passam a ser nossa família.

Quais cursos devem ser feitos para cada estágio?
O primeiro curso é na CBT, com preparação para ser juiz de linha e noções de árbitro de cadeira. No final de cada ano, a CBT indica alguns árbitros do país para a ITF. Os selecionados fazem um curso, em inglês, e no final têm uma prova muito exigente. No meu caso, fui aprovada em 2003 e passei para a categoria white badge. Em 2006 fui para a categoria bronze.

Quais as restrições de cada categoria?
As restrições não são muito definidas. Um árbitro da categoria silver não atua mais como juiz de linha, por exemplo. Mas a maioria fica a critério do supervisor, independente do torneio ser Future, Challenger ou ATP

O que um árbitro precisa fazer para passar de bronze badge para silver badge?
Neste estágio, não é preciso mais fazer provas, nem para se tornar gold. Durante toda temporada, temos um “coach”, que nos avalia a cada torneio. Ele, necessariamente, precisa estar um nível acima do árbitro que ele avalia. No final do ano, acontece um meeting da ITF, ATP e WTA. Pelas avaliações, eles decidem quem está apto a mudar de categoria.

O árbitro pode escolher o jogo em que quer atuar?
Não, mas ele deve mandar restrições para não fazer determinados jogos. Se o árbitro já teve problemas anteriores com algum jogador, é recomendável que evite atuar em um jogo daquele tenista. Em torneios ATPs e WTAs, essas restrições devem ser mandadas com cerca de um mês de antecedência, para que o supervisor tenha tempo de organizar jogo a jogo.

Quais os principais torneios em que você atuou neste ano?
No início do ano fiz os ATPs de Santiago e Sauípe. Depois os WTAs de Acapulco e Monterrey e os Masters 1000 de Roma e Madri. E também fiz o qualifying de Wimbledon pela primeira vez. Em Grand Slams, declaramos interesse em atuar e a ITF analisa o “currículo” de cada um. Nunca tentei o Australian Open e o US Open, por serem na época de outros torneios que gosto de fazer no Brasil. Nos dois últimos anos também fiz Roland Garros.

Qual a situação mais inusitada que você enfrentou em quadra?
Com jogadores ou árbitros não são muitas. Acho que uma das mais engraçadas foi em relação à língua de alguns países. Já atuei em torneios na Hungria e Polônia, por exemplo, e tinha que cantar os pontos na língua local, na quadra central, com transmissão ao vivo pela TV. Sempre ficava pensando se estava falando corretamente.

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Try Press

Dados para contato: trypress@grupotry.com.br

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