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“Um Challenger com essa estrutura é como um sonho”, diz André Silva, vice-presidente da ATP

Credicard MasterCard Tennis Cup 2005

24 de julho de 2005Por Try Press

O novo vice-presidente na área de Players Relations (relações com o jogador), um dos cargos mais importantes do circuito profissional, André Silva, esteve em Campos do Jordão para prestigiar a Credicard MasterCard Tennis Cup. O brasileiro de apenas 32 anos, nascido em Campinas, fala sobre o torneio e a chance do Brasil sediar outro ATP Tour. Confira a entrevista completa.

Try Sports – Qual a avaliação que você faz da Credicard MasterCard Tennis Cup 2005?

André Silva – É até difícil avaliar sendo um brasileiro e falar o que vou eu falar. Pode parecer que estou protegendo o torneio, mas para ter um Challenger com essa estrutura é como um sonho. O que os jogadores têm aqui é difícil, senão impossível, de encontrar em vários lugares do mundo. Este torneio está no nível de ATP, pelo complexo e pelo número de salas. É muito bem feito, o pessoal faz um bom trabalho.

TS – Quais os pontos positivos deste torneio em comparação aos outros torneios Challenger do mundo?

AS – Os jogadores têm várias áreas legais para aproveitar. Eles podem se isolar, mas ao mesmo tempo tem um ambiente legal, então para os jogadores é excelente este torneio e também tem o Hosptallity Center que é incrível para o pessoal que vem assistir e que está investindo. Quando a gente está falando de um torneio do nível Challenger não tem o que melhorar, e pelo que eu estou vendo está melhorando em todos anos, mostrando o profissionalismo para fazer com que todos jogadores se sintam à vontade o que é muito importante.

TS – Na sua opinião a organização de torneios no Brasil está melhorando?

AS – Uma coisa que os torneios do Brasil sempre se destacaram é o fato de sempre ser muito organizado e o pessoal sempre foi muito bem tratado. Hoje em dia, existem vários jogadores que jogaram no final dos anos 80 e começo dos 90 e que agora são treinadores e sempre comentam que os torneios do Brasil sempre foram muito bem organizados, o pessoal sempre foi muito profissional e tratou os jogadores muito bem. É muito importante que a gente mantenha este nível para poder mostrar para os jogadores que a gente está aqui para atendê-los de uma maneira que eles se sintam bem à vontade.

TS – Qual a importância deste torneio e o fato de haver mais dois Challengers na seqüência?

É muito importante ter este torneio aqui. Mas é preciso salientar que nós temos um ‘circuitozinho’ muito legal nesse meio do ano. Primeiro este torneio que é fantástico, depois em Belo Horizonte que é o Challenger mais antigo do Brasil e depois tem o torneio de Gramando, onde o pessoal de lá faz um torneio muito legal. É importante para o desenvolvimento do jogador, e os brasileiros têm a oportunidade de jogar em casa, ganhar os seus pontos para poder realmente partir para jogar lá fora. Também não pode só jogar aqui, mas é bom ter torneios casa para eles terem oportunidade. Acho que para o Brasil está legal você tem vários brasileiros que podem se dar bem ao mesmo tempo você tem alguns estrangeiros que estão despontando tem argentino Del Potro [Juan Martin] , que é um garoto de 16 anos que tem se destacado. É lega ter essa mescla, tem o kristian Pless que já foi número um de juvenil. Vai ser legal porque o pessoal pode torcer pelos brasileiros além de ver jogadores com alto nível internacional.

TS – Durante a Copa Davis muito se comentou sobre a vontade de se realizar um torneio ATP em Joinville. Qual a chance disso vir a acontecer?

AS – Seria legal ter um outro ATP, mas no momento não existe possibilidade porque não existe data no calendário e ATP não tem datas. Na verdade todos os torneios que estão no calendário tem sua própria data os direitos sobre ela. E a única maneira de conseguir uma data na ATP é comprar é quando há um torneio que queira vender e um que queira comprar,e a aí aATP só precisa aprovar. Hoje em dia não existe a possibilidade disso e durante o tempo que eu estive lá na Copa Davis eu sugeri que começassem com um Challenger em Joinville, pode até ser um Challenger grande e a partir daí ver o que pode acontecer, mas para 2006 não tem chance nenhuma. Mas tem que ter a esperança de que isso possa acontecer.

TS – Atualmente é preciso investir mais que tipo de torneios no Brasil?

AS – Você tem que encontrar um equilíbrio. Você tem que colocar bastante torneios para dar oportunidade, mas ao mesmo não pode fazer que com os jogadores brasileiros sintam que se eles jogarem só no Brasil vai estar bom. No final, para chegar no nível que a gente quer que nossos jogadores cheguem eles vão precisar sair e jogar bem lá fora. Mas é importante ter os Futures para que os jogadores de base possam começar a carreira, os circuitos Challenger , apesar de que poderia ter mais alguns torneio e claro ter mais um ATP seria legal. O importante é ter um equilíbrio para que o jogador possa se desenvolver jogando e ter a oportunidade de jogar um pouco aqui e também ganhar dinheiro par poder e sair do país.

>>> Clique aqui e confira OUTRAS ENTREVISTAS!!!

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